A professora ANA contou-nos uma história sobre um dragão que tinha uma cárie. Ele só comia doces e a professora DRAGUINITA avisava-o para parar de comer, mas ele dizia:
NANANI NANANÃO!
E continuava ... Ele também não lavava os dentes. Quando a avó o mandava lavar os dentes, ele respondia:
NANANI NANANÃO!
E não bebia água. Beber água é muito importante. É por isso que está no meio da roda dos alimentos (disse a Letícia)
E não comia fruta. E quando a professora o mandava comer a fruta, o nosso dragãozinho dizia:
NANANI NANANÃO!
Mas a fruta faz bem!...
Numa noite, ele teve uma grande dor de dentes e teve que ir ao dentista. O dentista tratou-o e disse-lhe: "cuidado, tens que lavar os dentes, comer muita fruta e só podes comer doces quando o rei faz anos!".
A partir daquele dia, quando lhe diziam para comer fruta, o nosso dragão já respondia:
SIMSIMSIM SIMSIMSIM!
E levava sempre a escova e a pasta para todo o lado e lavava sempre os dentes!
No fim da história, a professora ANA deu-nos um cesto muito bem feito e cheio de frutos e sugeriu que nós fizessemos uma salada de fruta.
(este é o cestinho, mas com os frutos da nossa casinha)
No dia da nossa visita aos monumentos de Odivelas, quando voltámos da rua, fizemos uma salada de fruta para comer no fim do almoço. A educadora SANDRA deu-nos ALPERCES para juntar à nossa salada que já tinha :
bananas, maçãs, uvas e laranjas.
No fim, temperámos com sumo de tutti-frutti e ficou:
As mães ajudam-nos, fazem miminhos e são bonitas e cheirosas. Quando chegou o dia delas, fizemos um presente.
Uma prenda com cheirinhos de caril, de canela, de açafrão e de colorau, porque as nossas mães também fazem petiscos apetitosos. Ás vezes, elas até fazem as comidas que nós adoramos!
Para o embrulho, escolhemos um envelope. Depois, desenhamos flores porque as mães gostam muito de flores e ainda decorámos o envelope com as nossas borboletas.
Gostámos muito e achamos que ficou bonito.
Foi feito com muito amor e carinho. Por isso, juntamos um poema do livro da Tila de que gostamos muito e se chama "Nascer":
A Primavera já ia adiantada e o nosso calendário precisava de ser atualizado, pois ainda tinha os motivos relacionados com o inverno. A Raquel e um pequeno grupo resolveram fazer borboletas para decorar o calendário.
Ficaram tão bonitas que toda a gente quis fazer também. Quando as borboletas ficaram todas prontas, o assunto foi levado à reunião da manhã: "O que fazer com elas?". Logo surgiram muitas propostas. As que mais agradaram foram:
a proposta da Sara Justino que deu a ideia de as oferecermos às mães no Dia da Mãe;
a proposta do João, de fazermos um teatro de fantoches com elas.
Aprovadas as duas ideias, tinhamos poucos dias para escrever o texto, distribuir os papeis e ensaiar, a tempo de incluir a borboleta no embrulho da prenda que iamos fazer para as mães.
A Sara J. que dizia não ser possivel fazer um teatro só com borboletas e o João que tinha dado a ideia, foram logo designados para o grupo da escrita. Logo se juntaram a Letícia, a Leonor e a Raissa. E assim nasceu a história da Borboleta preta e branca (Duarte, Migul Neves, Guilherme) que não tinha amigos, porque achava que as borboletas coloridas não gostavam dela. Do seu encontro com a borboleta verde e vermelha (Paulo) nasceu uma amizade que se alarrgou às borboletas que dançavam e cantavam no borboletário (Rita, Miguel Henriques e outros). E por lá andam ainda, a jogar às escondidas...
Foi necessária alguma negociação para a distribuição dos papeis e, como não cabiam todos no fantocheiro, a roda das borboletas estendeu-se para o lado de fora. Quem não teve papel, fez parte da claque de apoio, coordenada pela Simone que deu o sinal de aplaudir mesmo, mesmo no momento certo. Os nossos convidados foram os colegas das salas B e C. Eles foram recebidos pelas apresentadoras Diana e Letícia e, no final, aplaudiram com gosto. A Maria, então, leu os nomes dos autores da história e terminamos em festa com o Duarte a dar um "show de samba".
O Rafael fez 6 anos no dia 26 de abril e por isso as Quintas Feiras da Família foram na Quarta- Feira!
Os pais dele vieram cá e fizeram coisas muito fixes!
A mãe do Rafael, que se chama Sónia, é bióloga. Os biólogos estudam os seres vivos: as pessoas, as plantas e os animais. Aprendemos muitas coisas com a Sónia e o Alexandre, que é o pai do Rafael e também ajudou.
Puseram em cima da mesa: uma violeta num vaso; plantas e frascos com insetos.
Também trouxeram umas máquinas com uma luz. Era para para observar os insetos e as plantas e aumentam muito o tamanho. Eram lupas binoculares.
Fizemos muitas perguntas e aprendemos muitos coisas. A Leonor quando "ser grande" quer ser "biólica", ou seja, bióloga.
No fim, a Sónia ofereceu-nos a violeta e uma caixa com uma coleção de insetos, feita por ela.
O rafael teve uma festa de anos muito especial e nós também . o bolo era muito bom e nós também tivemos presentes para observar e para aprender.
A mãe da Rita veio à nossa saal fazer uma atividade experimental. Ela trouxe bicarbonato de sódio, vinagre, tubos de ensaio que eram tubos de pintarolas, copos de plástico, funis de cartolina e balões. também trouxe tampas para medir o bicarbonato de sódio.
Primeiro enchemos o copo com vinagre,até ao risco azul. Depois, despejámos o bicarbonato de sódio para o balão com a ajuda do funil. Depois despejamos o vinagre para o tubo, com o funil. A seguir, prendemos o balão à volta do tubo e o pó misturou-se com o vinagre e o balão encheu!
Gostamos muito de fazer esta atividade e aprendemos muitas coisas com a mãe da Rita.
No fim, a mãe da Rita deu-nos balões novos e fomos para o recreio com ela. Jogamos ás escondidas com a Sandra, que é a mãe da Rita.E o balão da Leonor rebentou.
na semana a seguir, a festa continuou, com o aniversário da Rita e da sua mãe. A Sandra trouxe um bolo de morangos e chocolate e umas caixinhas com doces muito bem decoradas. A Sandra teve muito trabalho a decorar as caixas, mas valeu a pena, porque estavam maravilhosas e o bolo estava perfeito, como disse o Miguel Henriques.!